domingo, 31 de outubro de 2010

Clarice

    Eu não sei quanto tempo vai levar, pra me sentar naquela pedra grande, vislumbrar da paisagem, respirar o ar impregnado de serrado, petrificar minhas mãos naquela terra quase sem vida, sentir sede, me distrair enquato o sol passa e as borboletas reluzentes em ouro claro trocam segredos no regato quase sumido.
    Eu não sei, e continuo sem saber, porque? Seu olhar e cheiro passam longe das pedras. Seu ar tem cheiro da terra totalmente sem sabor.
    Quero saber, e continuo sem saber dos segredos trocados, o sol que passa em raios reluzentes em ouro claro ardidos? Como tudo que não se sabe ou conhece!
    Eu não sei, e gostaria muito de saber... porque? Molhar a mão naquela terra do regato serrado, vislumbrar borboletas amarelas voarem soltas por sobre todas ou qualquer paisagem que exista pedras. Pedras paradas, inertes fincadas pelo peso mais concreto de tua ausência.

            Cevil Stoter

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A sabedoria em forma de orvalho caía,na noite escura num céu sem lua .
Era meu Deus traduzindo a felicidade que eu pedi,em gotas de orvalho enquanto meus irmãos sonhavam com uma noite clara ,a sabedoria vinha do pai e a todos protegia

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La sabiduría en forma de rocío caía,el cielo de la noche oscura sin luna. Dios estaba traduciendo mi felicidad que me preguntó en gotas de rocío como mis hermanos soñado con una noche clara, el padre de la sabiduría vinoy todos protegidos

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The wisdom in the form of dew fell,the dark night sky without a moon.God was translating my happiness that I asked,in drops of dew as my brothers dreamed with a clear night, the father of wisdom came and all protected